Levou-s'a velida
B 1188, V 793
LP 134, 5
LP 134, 5
[Levou-s’aa alva], levou-s’a velida:
Vai lavar cabelos na fontana fria.
Leda dos amores,
Dos amores leda.
[Levou-s’aa alva], levou-s’a louçana:
Vai lavar cabelos na fria Fontana.
Leda dos amores,
Dos amores leda.
Vai lavar cabelos na fria Fontana;
Passa seu amigo que [a] muit’amava.
Leda dos amores,
Dos amores leda
Passa seu amigo, que lhi bem queria:
O cervo do monte a augua volvia
Leda dos amores,
Dos amores leda
Passa seu amigo que a muit’amava:
O cervo do monte volvia [a] agua.
Leda dos amores,
Dos amores leda
(Publicado em Elipse núm. 2, fevereiro de 2014)
Pero Meogo. (sécs. XIII-XIV)
Jogral galego de que não se tem quase informação. Sabemos que deve ter sido contemporâneo do rei D. Dinis, já que este rei-trovador compôs uma cantiga de seguir que está relacionada com cantiga de Meogo Levou-s´a velida e que permite a reconstrução da lacuna textual. Conservam-se nove cantigas de amigo da autoria de Meogo.
Jogral galego de que não se tem quase informação. Sabemos que deve ter sido contemporâneo do rei D. Dinis, já que este rei-trovador compôs uma cantiga de seguir que está relacionada com cantiga de Meogo Levou-s´a velida e que permite a reconstrução da lacuna textual. Conservam-se nove cantigas de amigo da autoria de Meogo.
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