Sei de um poema.
Anda por aí
Nesta página perdido,
E ninguém o vê.Estas letras vão cobri-lo
E ele (des)aparecerá
Porque, as letras,
Mostram os estilos que cobrem...
É um poema grande,
Grande até ao fim do caderno
Sem letras, sem nada,
Simplesmente um poema
GRANDE...
Estas letras falam dele...
10 de abril de 1987
Mário Adão Magalhães
«Sou filho de Joaquim Ribeiro de Magalhães e de Conceição Mendes, nasceu em Margaride, Felgueiras a 4 de maio de 1965.
Comecei a escrever poesia aos 12 anos e sou jornalista profissional.
Tenho coincidências com Miguel Torga, com quem tive correspondência postal e por ele fui recebido».
(Publicado em Elipse 4)
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